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02/05/2018

Opinião: Tragédias na mineração

O rompimento da barragem de rejeitos da mineradora Samarco, cujos donos são a Vale a anglo-australiana BHP, causou uma enxurrada de lama que inundou várias casas no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, na Região Central de Minas Gerais. Inicialmente, a mineradora havia afirmado que duas barragens haviam se rompido, de Fundão e Santarém. No dia 16 de novembro, a Samarco confirmou que apenas a barragem de Fundão se rompeu.
Local: Distrito de Bento Rodrigues, Município de Mariana, Minas Gerais.

Foto: Rogério Alves/TV Senado O rompimento da barragem de rejeitos da mineradora Samarco, cujos donos são a Vale a anglo-australiana BHP, causou uma enxurrada de lama que inundou várias casas no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, na Região Central de Minas Gerais. Inicialmente, a mineradora havia afirmado que duas barragens haviam se rompido, de Fundão e Santarém. No dia 16 de novembro, a Samarco confirmou que apenas a barragem de Fundão se rompeu. Local: Distrito de Bento Rodrigues, Município de Mariana, Minas Gerais. Foto: Rogério Alves/TV Senado

Artigo publicado por Caio Borges, Jefferson Nascimento e Joana Nabuco no Valor Econômico.

Pelo menos três graves incidentes no setor de mineração ocorridos no Brasil nos últimos anos acenderam um alerta sobre o compromisso do setor com a sustentabilidade.

Em 2015, o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), despejou milhões de metros cúbicos de metais pesados na bacia do Rio Doce. Em 2018, o vazamento de rejeitos de minério por meio de dutos clandestinos da refinaria Hydro Alunorte (Barcarena/PA) e o rompimento do mineroduto Minas-Rio, da Anglo American (Santo Antônio da Grama/MG), foram acrescentados à lista de desastres com impactos profundos e irreversíveis no meio ambiente e na vida de milhares de pessoas.

 

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