Nossa História
Uma organização brasileira com atuação nacional e relevância global
2001
Oscar Vilhena
A Conectas surgiu em 2001 como um esforço coletivo de profissionais, acadêmicos e ativistas. Uma ONG fundada e sediada no Brasil, olhando para a pauta internacional de direitos humanos com uma perspectiva do Sul Global.
2001
Malak Poppovic
Assim como sugere seu nome, a Conectas nasceu para criar ligações e reunir pessoas e organizações com o objetivo de proteger, efetivar e ampliar os direitos humanos.
2001
Andre Degenszajn
Principal evento da organização, o Colóquio Internacional de Direitos Humanos antecedeu a criação da Conectas. Um dos maiores encontros internacionais de direitos humanos do mundo, esse encontro tem como objetivo a troca de experiências e formação de alianças entre defensores, acadêmicos e organizações de todo o mundo, em especial da América Latina, África e Ásia. Sua primeira edição foi realizada em 2001 por uma parceria entre PUC-SP, USP e Universidade de Columbia. A Conectas assumiu sua organização a partir de 2004. Desde a criação do Colóquio, mais de 1.500 pessoas já participaram do evento.
2003
Eloisa Machado
A Conectas adotou o litígio (ações na Justiça) como estratégia para atuar contra violações cometidas pelo Estado. Inicialmente esse trabalho se focou em adolescentes internados em regime socioeducativo. Entre os anos de 2003 e 2008, a organização realizou visitas e inspeções periódicas em aproximadamente 70% das unidades da Fundação Casa (antiga Febem) para obter informações sobre violações ocorridas nos locais e ingressou com quase uma centena de ações judiciais em nome de adolescentes internados vítimas de violência. Em diversos casos, a Conectas conseguiu reparação para as vítimas, contribuir para haver reformas no sistema socioeducativo, além de aprimorar mecanismos de controle e de transparência nas unidades prisionais.
2005
Lucia Nader
Entendendo a importância do uso dos mecanismos internacionais de direitos humanos para denunciar e combater violações, em 2005 a Conectas criou seu programa de Política Externa, com a proposta de fomentar o uso da ONU e da Organização dos Estados Americanos. Essa experiência transformou-se hoje em uma das principais estratégias da Conectas para influenciar decisões no Brasil e no mundo. A Conectas passou a monitorar também os posicionamentos do Brasil no âmbito internacional. Até então, as decisões relativas à política externa eram, via de regra, tomadas pelo Ministério das Relações Exteriores, com baixa fiscalização ou sem prestação de contas à sociedade civil.
2006
No mesmo ano em que nasceu o Conselho de Direitos Humanos, Conectas passou a ter status consultivo junto à ONU. Uma das poucas organizações brasileiras que utiliza as Nações Unidas como tribuna de denúncias de violações cometidas pelo Estado brasileiro, constrangendo-o perante outros países e forçando-o a prestar contas à comunidade internacional sobre estes abusos.
2007
Julia Neiva
Com a experiência adquirida, a organização passou a atuar no combate a violações e na garantia de direitos de pessoas aprisionadas no sistema prisional adulto. O país já estava em rápido crescimento no ranking de nações com as maiores populações carcerárias. Além de não disponibilizar o acesso adequado à Justiça, conforme previsto em lei, o sistema carcerário brasileiro foi se tornando uma bomba relógio: as más condições dos presídios, a ausência de cuidados médicos e de alimentação adequada e a tortura cotidiana criaram as condições para rebeliões frequentes e violentas.
2016
Marcos Fuchs
A Conectas se reestruturou para melhor utilizar as estratégias desenvolvidas ao longo do tempo. O planejamento estratégico criado e implementado em 2016 definiu as áreas de atuação da organização para os próximos anos: violência institucional, espaço democrático e desenvolvimento e direitos socioambientais.
2016
Rafael Custódio
Em julho, a Conectas foi eleita para ser uma das representantes da sociedade civil no Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (CNPCT) para um mandato de 2016 a 2018.
2017
Juana Kweitel
Como parte da reestruturação concebida um ano antes, Conectas estabeleceu a mobilização e o engajamento público para fortalecer a atuação coletiva em prol dos direitos humanos e dos valores democráticos. Nesse contexto, é fundamental uma comunicação mais aberta e próxima das pessoas. Essa percepção foi a responsável pelas mudanças na identidade de marca da organização.
2021
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