Com 84 pessoas mortas e evidências de execuções sumárias e tortura, as operações na Baixada Santista são consideradas as mais letais da história da Polícia Militar de São Paulo, desde o massacre do Carandiru. Um ano depois de seu início, autoridades, como o governador Tarcísio de Freitas, parecem continuar “nem aí”
Em entrevista à Conectas, especialista da Universidade de Passo Fundo (RS) aponta as causas e consequências deste fenômeno, e seu impacto nas populações vulnerabilizadas